Évora Shopping inicia construção
06-08-2011 00:00
Depois da conclusão do Évora Retail Park, a Madford Developments e
a Imorendimento, através da EVRET, veículo de investimento criado
exclusivamente para desenvolver este projeto, anunciou que os
trabalhos de construção do Évora Shopping, um centro comercial
localizado em Évora, terão início no princípio de Agosto.
A notícia foi avançada pela consultora Cushman & Wakefield, que
sublinha ainda que este centro comercial faz parte de um amplo
complexo comercial, abrangido por três lotes e que já inclui uma loja
IZI com 4.000m2 e o referido retail park com cerca de 6.000 m2.
À semelhança do caso de Évora Retail Park, a C&W será responsável
pela gestão do projeto de construção do novo centro comercial. Das
suas funções farão parte o acompanhamento e coordenação em fase
de projeto, seleção de e negociação com fornecedores, optimização e
controlo de custos, gestão de planeamento, fiscalização dos trabalhos
em obra e coordenação de higiene, segurança e saúde dos trabalhos
em obra.
Com conclusão prevista para o final de 2012, o Évora Shopping
totalizará uma área bruta locável (ABL) de 16.400 m2 e uma área
bruta de construção (ABC) de 20.030 m2.A área será distribuída por
cerca de 80 lojas em dois pisos que incluirão um complexo de
cinemas, um supermercado, lojas âncora e zona de restauração.
“O Évora Shopping vem responder a uma real necessidade de
mercado e, apesar da conjuntura económica actual, estamos
confiantes quanto à viabilidade e ao sucesso deste investimento
imobiliário”, assegurou Anthony Henry Lyons, director-geral da
Madford Developments.
Segundo Matt Smith, associate e director de gestão de projeto da
Cushman & Wakefield em Portugal, “o percurso deste projecto sofreu
várias paragens devido aos obstáculos que têm vindo a surgir nos
últimos anos. No entanto, estamos numa fase final de fecho dos
projetos para poder avançar com o início da construção. No nosso
entender é um projeto muito importante e de certa forma
emblemático, porque apesar do período que atravessamos demonstra
que ainda se faz investimento imobiliário em Portugal e ainda há
quem queira financiar bons projetos”.